sábado, 22 de dezembro de 2018

TRABALHOS EM EXPOSIÇÃO

Hoje foi o último dia da exposição A Atualidade em diálogo com a História no CCC das Caldas da Rainha.

Fiquem com algumas fotografias dos trabalhos em exposição.

Atelier Beco d´Obra



Alcide Sousa
Tempo de ontem, tempo de hoje...o tempo passa mas parece parar no quotidiano da aldeia...







Ana Folgado
A História transporta para o Presente a ameaça da extinção da Girafa. 
A forma esguia, a elegância e os padrões da sua pele inspiraram o desenvolvimento do projeto.





Arlanda Tolentino
“(…)Fazer poesia actual não é escrever versos destinados a terem êxito na actualidade representada pelo público e pela crítica, porque esta é o atraso de um tempo de que o poeta é o avanço (...) Poesia actual é aquela que vem criar uma nova exigência numa época e não a que é exigida por essa época. ”  
Natália Correia, in ‘Entrevista  (1963)’




José Luis
“Da direita, da esquerda, daqui, de acolá, de toda a parte, agarro sons, cores, gradações da natureza, que prendo e relaciono...”

Paul Cézanne, O que ele me disse...







Dominique van Der Biest
Na mitologia do tempo de Homero, nas cenas bíblicas das iluminuras, nos céus sombrios das telas holandesas, nas tormentas trágicas da época romântica, os mares são todos diferentes e as suas atmosferas em contante mutação, impregnadas de mistério, poesia ou crueldade.
“Alma do Homem, és bem como a água!
Destino do Homem, és bem como o vento!”

Goethe, Canto dos Espíritos sobre as Águas







Filomena Lourenço
Memória de saberes e fazeres num reencontro de tradições.
A pintura no caminho de regresso a uma alimentação saudável e sustentável.






Humberto Lopes
Danaë, figura da mitologia grega como símbolo da perfeição do amor divino, e transcendência.




Nel Frederix
A atualidade em 2017 foi dominada pelos grandes incêndios florestais e pela perda de belas paisagens que só o tempopoderá recuperar.
Isto acontece agora, aconteceu no passado e acontecerá novamente no futuro.
A partir da obra do pintor Jan Sluijters (Holanda 1881-1957) e da sua paleta criam-se diálogos com a ausência de cor.
Quando os grandes desastres acontecem, a Arte pode reconfortar-nos.










Paula Tolentino
A obra de Johannes Vermeer, A Rendilheira(1669-70), como instrumento de construção criativa, eixo de reflexão, lugar da memória, recurso ao diálogo entre tempo presente e tempo passado, coabitando entre Teias e Tramas, numa linguagem plástica contemporânea onde a linha é o fio condutor do Tempo,reescrevendo o passado com uma nova narrativa estética.




Teresa Coelho
Todos os momentos são acessórios de uma construção da atualidade e participam no diálogo com a história de cada vida. 
O adereço pode ser identificativo de um género, de um povo, de uma religião, de um estatuto, de uma classe. 
O adorno passa de dispensável a parte integrante e surge… o lenço. 



Atelier Terra de Siena




Beatriz Jacinto
Passado e futuro, história em construção na paisagem da memória que se transforma.




Manuela Abecasis
Como a enorme seca que caiu sobre Portugal pode retratar, e nos leva a refletir sobre as alterações climáticas a que já estamos a assistir neste nosso planeta.




José Maria Barbosa Gama 
Desafio do homem, o seu ser transformado e robotizado desde o cosmos inicial até aos perigos da inteligência artificial.




Tila
Ao longo da sua história – o Homem – não conseguiu aceitar todas as diferenças. Que fazer para mudar?




Isabel Sequeira
Linha corta tece ata protege segura enfeita




Isabel Samirra

O país em choque. A devastação da área florestal pelos incêndios de 2017.
As árvores são as raízes e o teto da nossa existência. Ao longo da História, muitas culturas consideram-nas um milagrepelo lugar que ocupam na nossa vida quotidiana.




Helena Punter
Os trágicos incêndios do verão de 2017. Imagens inquietantes. Paisagens silenciosas. Vidas interrompidas. Todas as causas têm um efeito. Um acordar de consciências - não podemos mudar o passado mas podemos fazer a diferença hoje!




João Norton 
A arte de Cozinhar é o momento em que todos os ingredientes se encontram. Juntos formam uma orquestra de aromas e sabores.
Alguns têm-se alterado ao longo dos tempos, outros mantêm-se como verdadeiros tesouros e testemunhos vivos.
Mas no final, são as mãos e os seus movimentos com a sua expressão gestual, que dão um sentido.


PARABÉNS A TODOS OS PARTICIPANTES!

BOAS FESTAS! 

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